segunda-feira, 8 de março de 2010

A familia do E.T.

1ºepisodio

De manhã, a familia Astras acordava com o filho aos berros como se fosse o despertador.
-Mãe!!!!! O aparelho soltou-se e caiu em cima de mim e eu não consigo sair da cama! Mãe!!!!!!
E a mãe apareceu, com uma cara... tipo zombi
-ó Dentina desenrasca-te sozinho. Tens os dentes tão grandes...
Dentina sentiu-se só, gozado, triste, pequeno. E então foi á rua espairecer. Mas mesmo na rua toda a gente gozava com ele. De repente ele ouviu uma senhora de idade a gritar socorro, olhou para trás e viu que ela estava a ser assaltada... Foi até lá e com um movimento rápido e claro mordeu o traseiro do raptor. A senhora agradeceu-lhe do fundo do coração. Quando ele se virou para falar com o raptor reparou que era Stone, o seu maior inimigo da escola.
E a conversa que se seguiu foi esta:
-Porque me fizeste isto o meu ganda dentuças!!!-disse Stone irritado
-Em primeiro lugar não tens o direito de me chamar isso, esta deficiencia que eu tenho não fui eu que a inventei, foi a minha mãe com o seu mau humor, e já agora acrescento o meu pai. E em segundo lugar eu tinha de salvar aquela senhora da tua maldade! Prefiro ser deficiente do que ser mau porque isso é uma deficiencia ainda maior do que tu!!!!-diz dentina com razão e tambem orgulhoso por ter conseguido se defender.
Ele a voltar para casa, com a consciencia pesada, e pensar que ia ser gozado por todos(como sempre aliás) e derepente o que é que ele vê... UMA BELA RAPARIGA, jeitosa; formosa e os seus dentes, lindos de morrer!!! ainda por cima é como eu! e agora que sinto bem o seu cheirinho a peixe podre. AFINAL NÃO SOU SÓ EEEEEEEEUUUUUU!!!!!!!!!!! IIIIIIIEEEEEEESSSSSSS.
Foi logo ter com ela.
-Ola,como te chamas.
-Chamo-me Melina e tu. Já percebi que és muito simpatico.
-Eu não tenho amigos e nunca ninguem me disse isso .
-Mas tenho a sertesa que és muito simpatico.
-Já que podemos ser amigos.Se quiseres eu convido-te para vires jantar ao Esponjocomida.
-Eu não sei onde é, porque sou nova na cidade.
-Então vais para que escola!!!
-Vou para a Esponjoetina.
-Boa vais para a mesma escola que eu.
-Ainda bem assim podemos ficar muito tempo juntos!! Então até ao jantar.
-Mas espera acabei por não te dizer, o meu nome,chamo-me Dentina.
-Mas que lindo nome adorei!!!
Quando Dentina foi para casa, já estava muito mais animado. Chegou a casa muito felis e ninguem o recunheceu ele estava animado demais.
-Ó minha grande deficiência estás muito animado para o meu gosto.
E ele nen sequer respondeu.

terça-feira, 2 de março de 2010

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010


Ulisses já não podia suportar por mais tempo o ambiente dos infernos, e então saiu da gruta e dirigiu-se para a praia. fez um sinal aos marinheiros e o navio aproximou-se.
Andaram, por sobre as ondas dias e dias.
Aproximava-se o mar das sereias.
Uma tarde os marinheiros pararam de remar, e o navio ficou ali no mar a baloiçar. Ulisse admirou-se:
-O que aconteceu!
Os companheiros responderam-lhe:
-Ulisses, vamoos agora entrar no mar das sereias. Não te lembras do que Circe nos recomendou? Temos de colocar cera nos ouvidos, senão morremos todos!
-Cera nos ouvidos,eu??!Só se fosse doido!Eu não ponho cera nenhuma.Quero ouvir o canto das sereias.
-Não sejas louco,Ulisses!Vais morrer atraido por elas.Sabes bem como se sentem sós no fundo do mar,no meio da escuridão,e como precisão da companhia de quem por estas paragens passa...
Assim o avisaram aflitos com a sua teimosia.
-Já vos disse que quero ouvi-las. Mas se temeis que eu não consigua resistir-lhes, então atei-me bem com cordas muito fortes ao mastro principal do navio, e assim,mesmo queeu queira ir ter com elas, não serei capaz de o fazer... recomeçaram a remar.
ODe súbito, um suavissimo canto se levou nos ares vindo do brilho das águas do mar, e logo e outro, e muitas vezes maravilhosas, chorando e cantando o envolveram.
-Ulisses- percebeu ele nitidamente.
-Quem me chama?- gritou ele.
-Ulisses, sou eu Penélope a tua mulher, e estou aqui prisioneira das sereias...
-tu aqui, penélope??
-Vim num navio á tua procura, e as sereias agarram-me! Salva-me, Ulisses!
-Parem, marinheiros!!!-gritava Ulisses.
E torcia-se, tentando libertar-se das cordas com que estava amarrado ao mastro grando. Os marinheiros o ouviam e continuavam a remar.
-Ulisses, não passes junto de min sem me salvar!
E o cantico chorava suavissimo, violentíssimo, vindo de dentro das ondas, dentro das cores, de dentro do vento.
-Parem!!! Seus estúpidos!!!!Parem!Penélope está aqui e tenho de ir salvá-la
Mas os marinheiros não o ouviam, e de costas voltadas para ele, continuavam a remar, a remar.
Então ficaram suspensos, paralisados: Ulisses parecia um velho. Estava cheio de sangue e de suor. O esforço que fizera contra as cordas com que o tinham amarrado provocara por todo o seu corpo visíveis vergões.A Angústia colava-se-lhe à cara.
-Que foi,Ulisses?!
-Não ouviram?Não ouviram nada?
-Mas não ouvimos o quê?
-Ah,meus amigos,foram as sereias,foram elas.
Agora lembro-mede saber que elas imitam as vozes dos humanos para melhor atraír os mortais que por aqui passam...Ah,meus amigos que tortura a minha!
A viagem continuou sempre acidentada.
Um da tiveram de passar entre dois enormes:um era como enorme boca e outro como tremenda mão!
Um engoliu alguns marinheiros e outro esborrachou-os entre os dedos poderosos.
E todos os poucos marinheiros que ainda acompanhavam Ulisses desapareceram entre as ondas revoltas.
Pela primeira vez ele se viu e se soube realmente só.
Único sobrevivente do último naufrágio Ulsses é lançado ás praias de uma ilha que não conhece.Desmais e perde a memoria.
é descoberto por Nausica, a linda filha do rei Alcno e da rainha Arete, que o acolhem na sua corte sem suspeitarem que ele seja o heroi de quem se contam e cantam tantas e tão incriveis facanhas. Agora ele está na Córcira, a terra dos Feácios.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010





DOIS...TRÊS! E espetaram o tronco no olho mesmo a meio da testa!
O ciclope acordou aos urrus, e mais furioso ficou quando percebeu que estava cego! Dava pulos tão grandes, que batia com a cabeça no tecto.
No meio da noite, os seus urrus e gritos ecoaram de uma forma tremenda.
Ele atroava os ares:
-Acudam, meus irmãos! Acudam, meus irmãos!
Os ciclopes das outras ilhas acordaram estrmunnhados e disseram uns para os outros:
-É o Polifemo que está a chamar por nós, e está a pedir socorro. Temos de ir lá ver o que é, temos de lhe acudir!
E levantaram-se todos ao mar, e chegaram todos à porta da gruta onde morava o Polifemo. Chegaram escorrendo água e frio e ansiadade.
Disse um:-Metemos um pedregulho dentro!
responderam os outros:-Não,não. Olha que pode ser um dos seus ataques de mau génio e nós é que sofremos. Vamos perguntar o que lhe está acontecendo, e depois veremos.
E assim fizeram. A conversa que se seguiu foi esta:
-ó Polifemo, o que tens?
-Ai meus irmãos, acudam-me, acudam-me!
-O que foi, Polifemo?
-Ai meus irmãos, acudam! Ninguém quer matar-me...
-Pois não, Polifemo, ninguém te quer matar.
-Não é isso seus idiotas!...
E não havia maneira de se entenderem uns com os outros. Quando perceberam que o Polifemo estava já muito zangado, foram para as suas cavernas das outras ilhas, comentando entre si:«Ora esta! Que ideia no meio da noite acordar-nos assim para nos dizer que ninguém estava lá e que ninguém o queria matar...»
Ulisses estava radiante por ter tido aquela boa ideia de dizer que se chamava ninguém.
Mas como haviam eles sair dali? Polifemo continuava a sua lamúria, agora mais calmo:«Não há direito! Fazerem-me isto a mim, que sou tão bonzinho...
Pois deixem estar, que amanhã nem um só homem sairá desta caverna. Só o meio rebanho é que sai!»
Quando Ulisses ouvio isto, teve uma ideia: atar cada companheiro seu por baixo de cada ovelha, para assim no dia seguinte quando o rebanho abandona-se a caverna, os homens a abandonarem também sem perigo.
e assim foi. Para ele, por não se poder atar a si proprio, guardou o carneiro mais lanzudo do rebanho a firme de se agarrar à sua lã quando passase junto de Polifemo.
No dia seguinte, Polifemo retirou o pedregulho da entrada da gruta e pôs-se logo a lado de fora da abertura, Chamou o rebanho, e afagando o dorso de cada animal que saía, não reparava, pois estava cego, que debaixo de cada um seguia um marinheiro...
Só faltava Ulisses, agarrado à lã comprida do carneiro velho!
Ora acontecia que este carneiro era o perfeito do Polifemo, que demorou ali um bocadinho a conversar com ele, queixando-se do que lhe tinham feito, como se o carneiro o pudesse compreender. Ulisses fazia mil esforços para se aguentar naquela posição. Desequilibrou-se mesmo e caiu no meio do chão, mas desatou a correr pelos campos fora. O ciclope percebeu que alguém tinha escapado. Preferiu perder este e apoderar-se dos outros. Quando percebeu que não havia homens na caverna, Polifemo dirigiu-se com grandes gritos em direcção ao mar. O ciclope avançava e os marinheiros corriam como cavalos bravos. Rápidos, alacançaram o navio, deixando o ciclope aos urros, clamando: "Ninguém! Ninguém! Ninguém!"

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

A DIscussão DAS GALINHAS


-Numa bela noite de tempestade um casal estava a discutir
Ber-oh mulher cala-te eu fico é que fico com o pinto.
mar-Bruk! eu tenho o direito de estar com ele, bruk!!!
Ber-Cala-te seu tótó
Mar-vés como é que o tratas!
marian-durante esta discussão, o pinto só chorava e estava farto de tanta discussão.
Então pensaram em fazer uma corrida.
Ber-Que tal fazermos uma corrida com o vizinho?
Mar-se tu ganhares ficas tu com o pinto, se o vizinho ganhar fico eu com ele.
Ber-Está bem.
Marian-No dia da corrida eles já estavam prontos para a corrida.
Ber- Vou ganhar vais ver!!
Marian-E assim eles empataram, e o casal e o pinto viveram felizes para sempre.

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

A descoberta dos ciclopes






Lá iam a caminho de Ìtaca, pelo mar fora, vencendo vento e vento através de onda e onda.
De súbito começaram a notar que o navio estava a ser arrastado por uma estranha corrente submarina que os ia levando para onde eles não queriam ir.E de tal maneira que se acaso obrigassem o navio a seguir a direção que pretendiam, este corria o risco de se virar.
Então Ulisses decidiu:
-Não vale a pena resistirmos agora.Deixemo-nos ir nesta corrente, e quando ela abrandar retomaremos o rumo de Ìtaca.
Assim fizeram. Mas a corrente não abrandava nunca. AUMENTAVA, AUMENTAVA, AUMENTAVA...
-Olhem, viemos parar à Ciclópia, às ilhas da Ciclópia. Mas esperem, que... se não me engano, tivemos uma sorte espantosa!
-Uma sorte espantosa?!-admiraram-se os marinheiros.
-Sim-explicou Ulisses.-Aqui é realmente o arquipélago da Ciclópia. Tudo neste lugar é gigantesco, é ciclópico: os animais, as plantas, as pedras... Os seus habitantes são os ciclopes, espécie de gigantes com um só olho no meio da testa, e que são devoradores de homens...
Resolveram sair e ir apanhar alguma fruta fresca, beber água pura!
Aventuraram-se também a percorrer a ilha deserta.
A certa altura, depois de terem subido uma pequena colina, ao descerem a vertente do lado de lá viram-se de repente no meio de um enorme rebanho de ovelhas, cabras e carneiros. E o pior de tudo é que avistaram mesmo no meio do rebanho, sentado num rochedo altíssimo, um ciclope formidável!
Esconderam-se então no meio do rebanho, e como reparassem que ali ao lado havia uma estrada duma gruta enorme, para lá se dirigiam todos rastejando com muita cautela para o monstro não os ver.